453. nascimento
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02.06.2025 | 1 minutos de leitura

Poesia

Quero um poema que me reapresente,
agora que nasci
- e que alcancei com meu corpo o estado de texto.
Que direi:
Vai ser gauche na vida?
Vai carregar água na peneira?
E ainda gosto de encher vazios
Com peraltagens.
Mas a licença poética que peço emprestada é ainda outra:
dor não é amargura e minha vontade de viver
e de alegria refunda um tempo sem memória.
e de alegria refunda um tempo sem memória.
Não vou ser coxo nem carregar água em peneira.
Vou ser é desdobrável, igual mulheres e poemas.
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