222. Dores do povo
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19.10.2021 | 1 minutos de leitura

Poesia

No final, o povo é quem sofre
O povo é sempre um “bolo” de gente
O povo é ninguém...
Mesmo que grite, o povo não será ouvido
Mesmo que cale, não escutarão sua voz
Mesmo que sofra, será apenas povo, será ninguém...
Aos que compete aliviar as dores
Socorrer o brado do povo
Apenas restará o silêncio das palavras, a paralisia das ações
Pois o povo é um “bolo” de gente, o povo é ninguém...
Mas sei que Alguém desceu do céu e sentou-se no meio do povo
Sentou-se na relva e repartiu o pão
Tornou-se “ninguém” e ressignificou a insignificância...
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