431. Nudez
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13.11.2024 | 1 minutos de leitura

Poesia

No desconforto da nudez,
descobre-se o suplício do plantio.
Os ramos da tarde descansam,
em primorosa união com o fim.
Angústia e pobreza, a um só tempo,
encolhem seus dedos de pousar.
Nos canteiros cultivados,
silêncio e mãos encardidas.
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