423. Num galho de amor
Ler do Início
02.10.2024 | 1 minutos de leitura

Poesia

Sobreveio à palavra silenciada
combalido assovio.
Alma com exata mensagem
caminha num galho de amor
como penas e plumas.
Convite ao irresistível rodear:
a mesa, a casa – mundo e altar.
Transparências erguidas evocam
sentidos pilhados nos galhos,
coroando o acabamento.
Ternura e crueldade existem,
conhecidas e habituais.
Recobrem vozes silenciadas.
Zaqueu, empresta-me teu sicômoro!
-
445. Mais tarde13.03.2025 | 1 minutos de leitura
-
442. O amor30.01.2025 | 1 minutos de leitura
-
440. Insólito19.12.2024 | 1 minutos de leitura
-
438. Não chores mais11.12.2024 | 1 minutos de leitura
-
435. Fim27.11.2024 | 1 minutos de leitura
-
431. Nudez13.11.2024 | 1 minutos de leitura
-
427. O que te espera23.10.2024 | 1 minutos de leitura
-
425. Iluminação09.10.2024 | 1 minutos de leitura
-
421. processo18.09.2024 | 1 minutos de leitura
-
419. Encontro11.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 450. Saudade do riso30.04.2025 | 1 minutos de leitura
- 449. Ao pó tornarás23.04.2025 | 1 minutos de leitura
- 448. fome e sede18.04.2025 | 1 minutos de leitura
- 447. Quaresmei09.04.2025 | 1 minutos de leitura
- 445. Peneira27.03.2025 | 1 minutos de leitura
- 445. Mais tarde13.03.2025 | 1 minutos de leitura
- 444. Caminhos26.02.2025 | 1 minutos de leitura
- 443. No silêncio13.02.2025 | 1 minutos de leitura
- 442. O amor30.01.2025 | 1 minutos de leitura
- 441. Cagaita16.01.2025 | 1 minutos de leitura