171. Moinhos de vento
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14.07.2020 | 1 minutos de leitura
Poesia
Feito Sancho Panza
Contento-me em mirar Dom Quixote.
Não sou capaz de imaginar
Moinhos como guerreiros
Mas sou capaz de não abandonar
Amigos que o fizerem.
Quero ser lembrado como soldado.
Espantam-me insígnias e nobreza.
Contento-me em ter meu chapéu e óculos
Em cabeças outras
Se tê-los comigo sobrecarrega o pouco
Peso com o qual quero atravessar o mundo.
Honra-me ser bem pouco.
Fadiga-me essa imposição de ser muito.
Alegrias pequenas é o que quero.
E se não for pedir muito, quero dormir.
Para que novos sonhos surjam.
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