203. Sem gramática
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23.05.2021 | 1 minutos de leitura
Poesia
“Ingrato!”, gritei.
Não bateu na porta.
Recado, nenhum.
Olhei no espelho,
Vi seu rosto.
Era miúdo,
Com costeletas aparadas
E ar soberano.
Falava bandeija e a gente vamos,
Mas tinha açucena nos olhos.
O amor não respeita a gramática.
Não bateu na porta.
Recado, nenhum.
Olhei no espelho,
Vi seu rosto.
Era miúdo,
Com costeletas aparadas
E ar soberano.
Falava bandeija e a gente vamos,
Mas tinha açucena nos olhos.
O amor não respeita a gramática.
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