179. Vírus desumano, vil e perverso
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28.08.2020 | 1 minutos de leitura

Poesia

Não é o Covid-19 que banaliza a beleza da vida
Mas a imoralidade fria e indiferente das elites e políticos
Diante do rosto e da dor dos pobres e vulneráveis.
Não é a pandemia que ameaça a dignidade da vida
Mas a aceitação tácita e a naturalização religiosa
Diante dessa ignóbil e abjeta desigualdade social.
Não é o isolamento social sanitário que mais incomoda
Mas esta cultura individualista que globaliza a indiferença
Diante da interpelação ética do olhar e da dor da exclusão.
Com esta lucidez, que questão mais importa?
Como sustentar o fio tênue e frágil da esperança
Que teima em nos fazer acreditar que novo normal virá!
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